SOMOS PREGADORES DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO...


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ASSEMBLEIA DE DEUS FLUMINENSE RJ EM CEL FABRICIANO MG IGREJA VIVA DO DEUS VIVO...
"E dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, quais vos apascentarão com ciência e
com inteligência."
- Jeremias 3:15
(ACF).



domingo, 22 de novembro de 2009

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, voltou a negar hoje a existência do Holocausto judeu e disse que o mundo inteiro tem a "obrigação" de assumir sua responsabilidade frente a Israel para garantir a paz global. Ahmadinejad fez estas declarações, enquanto dezenas de milhares de opositores a seu regime aproveitavam a manifestação anual em solidariedade aos palestinos para protestar pelas ruas de Teerã, manifestação que foi duramente reprimida.

O presidente iraniano pediu às nações do mundo, e em particular às da região, a se levantar contra Israel, porque sua simples existência as "coloca em perigo", e disse que conter o Estado judeu é um "princípio humanitário". "O regime sionista é um símbolo de mentiras e decepção, que se baseia em atitudes colonialistas", acrescentou Ahmadinejad no discurso antes do sermão semanal da sexta-feira, segundo o canal de televisão "Press TV".

O presidente iraniano também falou do Holocausto, no qual seis milhões de judeus morreram sob o nazismo alemão, que voltou a colocar em dúvida, como em algumas ocasiões anteriores. "Se o Holocausto, como eles dizem, é verdade, por que não oferecem provas?", perguntou. Enquanto Ahmadinejad fazia seu discurso, a Polícia antidistúrbios iraniana, com apoio de milicianos islâmicos Basij, reprimia duramente a manifestação dos opositores, que acabaram em enfrentamentos com gás lacrimogêneo, pedras e garrafas no centro de Teerã.

Vários momentos de Ahmadinejad: Acima, à esquerda, Ahmadinejad aparece com um dos sequestrados americanos, em 1981, quando participou de um sequestro (encomendado pelo falecido aiatolá Khomeini), que resultou na prisão de vários americanos por um período de dois anos. A fraqueza política do então presidente democrata Jimmy Carter foi decisiva para a sua derrota na reeleição, segundo analistas.

Vários dirigentes reformistas foram agredidos por partidários de Ahmadinejad, incluindo o ex-presidente iraniano Mohamad Khatami e o candidato presidencial Mehdi Karroubi. Segundo a agência estatal iraniana "Irna", o veículo onde viajava o líder opositor Mir Hussein Moussavi foi atingido por pedras e outros objetos contundentes lançados pelos partidários de Ahmadinejad.

Fonte: Uol

NOTA: Duas coisas me chamam à atenção neste artigo. A primeira, é o fato de Ahmadinejad condicionar a paz mundial ao fim do Estado judeu. Isto, por si só, constitui-se um crime... sim, pois ele pensa estar assassinando a inteligência alheia. O Estado judeo não invadiu nenhum pais (foi exatamente o contrário: Israel foi invadido em duas ocasiões, na história recente: 1966 e 1973), não é um regime totalitário (como são as tiranias islâmicas); é a única democracia na região, e é o único país da região a ter efetiva liberdade religiosa!!! A outra é o fato de que há muçulmanos que discordam da insanidade de Ahmadinejad e do mentor espiritual do Irã, o aiatolá Khamenei. A prova são os protestos contínuos, clamores do povo por uma reforma sócio-cultural profunda de que necessita o Irã.

Oremos para que a Igreja encontre espaço para poder pronuciar a tão esperada mensagem de paz e vida de que precisam os iranianos.

Em Cristo Jesus,
FONTE: Pr. Artur Eduardo

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