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(ACF).



sexta-feira, 2 de agosto de 2013

“O Estado é laico, mas o povo não é ateu”, diz Silas Malafaia no Na Moral

Em debate quente no programa Na Moral, Silas Malafaia rebate criticas de ateu e opina sobre crescimento evangélico.
por David de Gregório Neto
“O Estado é laico, mas o povo não é ateu”, diz Silas Malafaia no Na Moral"O Estado é laico, mas o povo não é ateu", diz Malafaia no Na Moral





O pastor Silas Malafaia prometeu e o programa “Na Moral”desta quinta-feira (1º) teve um “debate quente”. Apesar de ter sido resumido, de duas horas para 35 minutos, o programa de Pedro Bial, que foi gravado no dia 13 de julho, foi um dos mais comentados nas redes sociais.
O encontro entre o evangélico Silas Malafaia com o babalorixá Ivanir dos Santos, o padre Jorjão e o presidente da maior associação de ateus do Brasil, Daniel Sotto-Mayor, para discutir o tema Estado Laico chegou a estar entre os trends doTwitter com a hastag #NaMoral.
Ao aceitar o convite Malafaia justificou pelo Twitter dizendo que vai pregar em todos os lugares que ele tiver a oportunidade. E apesar de ter se mostrado temeroso por causa da edição que seria feita a partir das gravações, o líder evangélico mostrou a mesma postura polêmica que lhe é peculiar.
Iniciou sua opinião já discordando do líder da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, Daniel Sotto-Mayor, que acusou os governos que se pautaram pela religião de banhar de sangue e oprimir os diferentes.
Malafaia lembrou algumas revoluções que tinham como ideais o que chama de “Estado Laicista”, como Rússia, China, Camboja e União Soviética. “Ninguém derramou mais sangue do que aqueles que eram a favor da anulação de Deus da sociedade”, enfatizou.
“Quem deu banho de sangue na humanidade foram aqueles que tinham o ateísmo como base. A revolução que aconteceu na Rússia, que matou mais de 70 milhões de pessoas, a revolução da China, que matou mais de 50 milhões de pessoas, o Pol Pot, agora lá no Camboja, naquela região. Estes camaradas tinham como doutrina a exclusão total da religião”, disse Malafaia.
Sobre a diminuição no número de católicos no Brasil o padre Jorjão explicou que muita gente se dizia católica e que hoje tem outras religiões e enfatizou dizendo que é “melhor que sejam bons cristãos do que mal católicos”.
Já o líder evangélico destacou que o crescimento evangélico acontece graças ao ensino dos pastores. Pois para o pastor, o evangélico não vive apenas uma liturgia de culto, mas procuram viver a Bíblia no dia-a-dia.
Sotto-Mayor, por sua vez, atribuiu o crescimento dos evangélicos a teologia da prosperidade e afirmou que devido às muitas promessas feitas pelos líderes evangélicos aos fiéis a igreja tem crescido.
Ivanir dos Santos, representante das religiões Afro-brasileiras, afirmou que o umbandista tem sofrido preconceito religioso e que a religião tem sido demonizada por outras religiões. Também citou o exemplo de uma professora evangélica que teria constrangido o aluno por causa da religião.
O babalorixá também convidou Malafaia para participar da Caminhada pela Liberdade Religiosa. O líder evangélico não prometeu que iria, mas agradeceu o convite e lembrou que os evangélicos já foram alvo de preconceito por parte de outras religiões e que na época não eram convidados para participar de programas televisivos.
                                                     SAMPAIO.

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