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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Planta que deu o nome à filha do Rei David – Tamar - floresce em Israel após 1.500 anos


  • Moeda da série intitulada "Judea Capta", emitida pelo imperador romano Vespasiano para comemorar a captura da Judeia e da destruição do Segundo Templo por seu filho Tito, no ano 70 da Era Comum. Foto: Wikipédia.
    Uma botânica israelense conseguiu fazer uma planta extinta há 1,5 mil anos brotar novamente. A planta, que tem o nome de Tamar, floriu e vive saudável, como uma recordação viva da vida na Judeia dos tempos do Rei David.
    Uma espécie de tamareira era alimento básico na Judeia e foi mencionada diversas vezes no Antigo Testamento. A filha do Rei David, Tamar, recebeu o nome da planta em hebraico.
    Após a invasão da Judeia pelo Império Romano, no século primeiro da Era Comum, as plantações foram destruídas - acabar com um dos recursos primordiais dos judeus era uma questão estratégica para os romanos. A planta se extinguiu completamente por volta do ano 500. 
    Uma série de moedas intitulada "Judea Capta" foi emitida pelo imperador romano Vespasiano para comemorar a captura da Judeia e da destruição do Segundo Templo por seu filho Tito, no ano 70 da Era Comum. O reverso das moedas mostra uma mulher sentada em atitude de luto, na base de uma árvore de Tamar, junto a um homem cativo que provavelmente representa Judá.
    É interessante notar que a moeda diz "Judea capta" e não "Palestina capta". Foi o imperador Adriano, após a revolta de Bar Kochva, no ano 135 da Era Comum, quem decidiu rebatizar a Judeia de Palestina, como maneira adicional de afastar os judeus sobreviventes e desvinculá-los de seu passado - a referência do nome Palestina eram os filisteus, povo bíblico não árabe. Note-se também que os árabes só vieram a ocupar a área muitos séculos depois.
    As sementes, da espécie tamareira da Judeia, foram descobertas nos anos 1960, como informa a revista Galileu. Elas estavam em um vaso de mais de 2.000 anos, encontrado por arqueologistas israelenses durante escavação no palácio de Herodes. E ficaram guardadas por mais de 40 anos, em uma gaveta na Universidade Bar-Ilan, em Tel Aviv.
    Em 2005, a botânica Elaine Solowey, do Instituto Aravá de Estudos Ambientais, teve a ideia: por que não tentar plantar uma delas? Para surpresa geral, a planta cresceu.

    A tamareira vive até hoje e produziu sua primeira florada em 2011. Foi a semente mais antiga a brotar que se tem conhecimento.

    Árvore de Tamar que refloresceu em Israel. Foto: Wikipédia.

    FONTE: CONIB

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